Surpreendente acontecimento
O mais belo “oi”, da minha vida
Lindo sorriso, gracioso sentimento
Cachoeira de pétalas, linda
Deslumbrante ar de encanto
Os dias passam as noites ficam
Pensamentos se confrontam
Entendimentos se agitam
Nos mistérios dos encontros
Beleza não é grandeza
O sublime ar da alma esconde
O tesouro de palavras e beleza
Mas, o acontecimento se eterniza
Não importa o que aconteça
Das lembranças o crescimento desliza
Pelo fluir do amor à natureza
domingo, 22 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
O amor é uma coisa que se aprende...
É engraçado o medo de amar...
A amargura de evitar esse sentimento estranho.
Impedimento de nossos sonhos, de até nosso viver.
Ah como é estranho esse sofrer...
Um mistério interior que é guardado no inconsciente
Uma coisa completamente inconsequente
Algo inconsistente...
Subsequente
Uma incognoscível
Mudança por segurança
Incapacidade de evolução
Trauma sem solução
Controle do medo de amar
Tempo sem divisão para sarar
Amor ao próximo como assim mesmo
Há de ter um simples começo e evitar o desprezo
A amargura de evitar esse sentimento estranho.
Impedimento de nossos sonhos, de até nosso viver.
Ah como é estranho esse sofrer...
Um mistério interior que é guardado no inconsciente
Uma coisa completamente inconsequente
Algo inconsistente...
Subsequente
Uma incognoscível
Mudança por segurança
Incapacidade de evolução
Trauma sem solução
Controle do medo de amar
Tempo sem divisão para sarar
Amor ao próximo como assim mesmo
Há de ter um simples começo e evitar o desprezo
Percepções embaralhadas!
Venho por um longo caminho
Colinas, pedras e riachos...
Lembro na infância cantos de pássaros
De minhas brincadeiras no espaço
De onde é que vem o que sinto
Lágrimas de alegria descem do céu
Tantas estrelas que quantia não imagino
Das nuvens pra Lua forma um véu
Eu já não sei se serve
Essa bagagem de viver
Às vezes sinto necessidade
De esquecer e continuar a aprender
É um mel na boca uma brisa no rosto
É algo incompreensível no coração
Uma balança da alegria à tristeza
Uma linda e delicada emoção
Vivo um paraíso escondido
Onde o foco são as emoções
O macio da matéria é seco
O pensar no exato é ilusão
O prisma colorido desliza
Pelas ondas do meu mar
Estrelas mergulham do céu
Onde a alma do ser vem navegar
Os furacões que vem da memória
Se desfazem com o sonho passado
O âmago reconstrói a estória
Por um laço de infinito encantado
Colinas, pedras e riachos...
Lembro na infância cantos de pássaros
De minhas brincadeiras no espaço
De onde é que vem o que sinto
Lágrimas de alegria descem do céu
Tantas estrelas que quantia não imagino
Das nuvens pra Lua forma um véu
Eu já não sei se serve
Essa bagagem de viver
Às vezes sinto necessidade
De esquecer e continuar a aprender
É um mel na boca uma brisa no rosto
É algo incompreensível no coração
Uma balança da alegria à tristeza
Uma linda e delicada emoção
Vivo um paraíso escondido
Onde o foco são as emoções
O macio da matéria é seco
O pensar no exato é ilusão
O prisma colorido desliza
Pelas ondas do meu mar
Estrelas mergulham do céu
Onde a alma do ser vem navegar
Os furacões que vem da memória
Se desfazem com o sonho passado
O âmago reconstrói a estória
Por um laço de infinito encantado
Novo Horizonte...
Vou cortando pela estrada
Viajando um longo caminho
Mata aos lados afora
Pássaros ao céu subindo
Lindo céu azulado
Nuvens de formas graciosas
Casas ao pé da montanha
Flores mais que formosas
O sol ilumina inconstante paisagem
Gramado verde ao horizonte
Rios repartem toda a grandeza
Não é só o mar navegante
Tamanha magia da natureza
Um respirar profundo de energia
Simplicidade do corpo, liberdade da alma
Agora sinto o que é alegria!
Viajando um longo caminho
Mata aos lados afora
Pássaros ao céu subindo
Lindo céu azulado
Nuvens de formas graciosas
Casas ao pé da montanha
Flores mais que formosas
O sol ilumina inconstante paisagem
Gramado verde ao horizonte
Rios repartem toda a grandeza
Não é só o mar navegante
Tamanha magia da natureza
Um respirar profundo de energia
Simplicidade do corpo, liberdade da alma
Agora sinto o que é alegria!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Percepções
Vejo o que antes não via,
Essa dimensão confusa,
O que enganava meu cérebro
Parte desta, não usa.
Sinto a áurea em forma de chuva,
Esta cósmica dança
Não quero que confunda
O labirinto que engana
Dimensões associadas,
Alma que senti não nega
As percepções aumentaram
O que dilatou, não me cega
Loucuras que chegaram
Essa quântica vida
A realidade é uma farsa
A alma é o olho da vida
Essa dimensão confusa,
O que enganava meu cérebro
Parte desta, não usa.
Sinto a áurea em forma de chuva,
Esta cósmica dança
Não quero que confunda
O labirinto que engana
Dimensões associadas,
Alma que senti não nega
As percepções aumentaram
O que dilatou, não me cega
Loucuras que chegaram
Essa quântica vida
A realidade é uma farsa
A alma é o olho da vida
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Momento de felicidade
Estou tão feliz contigo,
Tudo agora faz sentido,
Penso no seu belo sorriso,
Penso no seu beijo e sinto...
Sinto o céu descer ao mar,
Sinto as águas levantar,
Sinto a terra estremecer,
Vejo o céu amanhecer
Sinto o vento se acalmar
Sinto um tornado surgir
Sinto sua alma tocar
Sinto um bem sem fim
Enfim, vejo tudo agora emergir
Vejo o nada se expandir
Vejo a terra à galáxia o universo
Vejo tudo por você, eu confesso
Tudo agora faz sentido,
Penso no seu belo sorriso,
Penso no seu beijo e sinto...
Sinto o céu descer ao mar,
Sinto as águas levantar,
Sinto a terra estremecer,
Vejo o céu amanhecer
Sinto o vento se acalmar
Sinto um tornado surgir
Sinto sua alma tocar
Sinto um bem sem fim
Enfim, vejo tudo agora emergir
Vejo o nada se expandir
Vejo a terra à galáxia o universo
Vejo tudo por você, eu confesso
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Paixão, flor da alma
Você é o apoio da minha alma
O desvio para o horizonte
As estrelas do meu céu
O caminho de mar não navegante
És a reflexão de meu olhar
O ar puro que respiro
É a forma das nuvens
É a brisa é o brilho
A estima que precisava
O fôlego antes perdido
É a luz que lembrava
O meu sonho esquecido
Você é a chave perdida
De meus versos sem sentidos
É o todo, de meu antes, nada
É meu hoje, meu infinito
O desvio para o horizonte
As estrelas do meu céu
O caminho de mar não navegante
És a reflexão de meu olhar
O ar puro que respiro
É a forma das nuvens
É a brisa é o brilho
A estima que precisava
O fôlego antes perdido
É a luz que lembrava
O meu sonho esquecido
Você é a chave perdida
De meus versos sem sentidos
É o todo, de meu antes, nada
É meu hoje, meu infinito
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Lembranças lago magistral
Lembranças de um dia amanhecido
De pétalas suavizando pelo ar
As margens de um lago há pedalinho
E cachoeira logo á frente um bar
O sol desabrochando pelo dia
O vento á acariciar a face
As nuvens num sorriso vespertino
As árvores dançando em enlace
Cisne com movimentos retardados
Soava uma música não casual
A natureza em sua forma majestosa
Fazia o grande dia formal
O tempo com soar de meio dia
Loucuras de um sonho encantador
Espaço já não faz mais sentido
No dia em que se sente amor
Luz, vento, respirar, concentrar,
O tempo já não mais vai parar
Lembranças de um dia amanhecido
Que fica no meu peito a eternizar
De pétalas suavizando pelo ar
As margens de um lago há pedalinho
E cachoeira logo á frente um bar
O sol desabrochando pelo dia
O vento á acariciar a face
As nuvens num sorriso vespertino
As árvores dançando em enlace
Cisne com movimentos retardados
Soava uma música não casual
A natureza em sua forma majestosa
Fazia o grande dia formal
O tempo com soar de meio dia
Loucuras de um sonho encantador
Espaço já não faz mais sentido
No dia em que se sente amor
Luz, vento, respirar, concentrar,
O tempo já não mais vai parar
Lembranças de um dia amanhecido
Que fica no meu peito a eternizar
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